domingo, 4 de novembro de 2012

A Teoria das Inteligência Múltiplas




A teoria das Inteligências Múltiplas

Diga-me eu esquecerei, ensina-me e eu poderei lembrar, envolva-me e eu aprenderei.
                                                                                                                                                                                         Benjamin Franklin
 
                O visionamento do vídeo de Gardner que se debruça sobre a teoria da inteligência múltipla (in http://www.edutopia.org/multiple-intelligences-howard-gardner-video) constituiu o mote para a elaboração do presente artigo. Nele tentaremos enfatizar as implicações educacionais que decorreram desta premissa, especialmente no tocante à área da educação especial, não descurando, no entanto, a abordagem a outras temáticas de outros vídeos cujo conteúdo se vão entrelaçando. Propomos então um background de teoria aliado sempre que possível às nossas práticas.

 
Teoria das Inteligências Múltiplas em - http://www.youtube.com/watch?v=A61TyqnH-ls&feature=b-vrec
 

No início da década de 80, questionou-se cientificamente a teoria da inteligência única: a lógico-matemática ou racional. Foi aliás neste contexto que o psicólogo Howard Gardner, da Universidade de Harvard, publicou a obra “As Estruturas da Mente”, introduzindo uma nova maneira de compreender o insucesso escolar. Howard Gardner não acreditava no conceito de inteligência como uma capacidade inata, geral e única, que permite aos indivíduos uma performance, maior ou menor, em qualquer área de atuação, refutando a ideia de QI. O autor defende “o conceito de que a inteligência é a capacidade de resolver problemas ou de criar produtos que sejam valorizados dentro de um ou mais cenários culturais”. Assim, e de acordo com esta perspetiva, o ser humano não é detentor apenas da inteligência lógica, ele é detentor de inteligências múltiplas. O ser humano passa a ser valorizado na sua individualidade, deixando de ser avaliado de acordo com o domínio de conceitos escolares específicos. Aliás, segundo Gardner, é importante que se tire o maior proveito das habilidades individuais, auxiliando os estudantes a desenvolver suas capacidades intelectuais, e, para tanto, ao invés de usar a avaliação apenas como uma maneira de classificar, aprovar ou reprovar os alunos, esta deve ser usada para informar o aluno sobre a sua capacidade e informar o professor sobre o quanto está sendo aprendido, estabelecendo-se um constante feedback entre os dois atores educativos.

As primeiras pesquisas apontaram para a existência de sete inteligências, contudo estudos posteriores remetem para oito inteligências. Assim, postula-se que temos as inteligências: espacial, corporal-cinestésica, lógico-matemática, naturalista, linguística, sonora ou musical, intrapessoal e interpessoal.

 
                     Fig .1 - As Inteligências Múltiplas
Com a massificação do ensino e com a inclusão de todos os alunos nas escolas do ensino regular, tem-se vindo a pôr o enfoque, cada vez mais, na procura das habilidades/capacidades/competências dos alunos, investindo num estilo de aprendizagem em que possam ser oferecidas diferentes formas de usar essas múltiplas inteligências, vislumbrando sempre o sucesso nas atividades escolares. Tendo em conta esta teoria, podemos ensinar os alunos a serem “mais inteligentes” de maneiras diferentes e podemos ensinar a aprender através de todas as inteligências tal como é mostrado nos exemplos a seguir expostos:
1. Inteligência espacial: inteligência que é expressa pela capacidade que o aluno tem para se orientar no espaço que o rodeia e perceber visuoespacialmente diferentes objetos. Este tipo de alunos apresentam facilidade em imaginar e percorrer referências espaciais, como mapas, tabelas, horários e esquemas, pelo que percebem com facilidade a mudança de alguma coisa até na própria sala de aula. Parecem pensar e agir através de imagens visuais, pelo que qualquer alteração, até mesmo da mancha horária ou da sala de aula, é detetada de imediato e pode, até provocar reações menos positivas, nomeadamente e especialmente nos alunos com espectro do autismo. 
2. Inteligência corporal-cinestésica: capacidade que o aluno tem para controlar e utilizar o corpo. Visível em alunos que dançam, praticam a mímica com precisão ou são hábeis em modalidades desportivas. As crianças com elevada inteligência corporal apresentam uma capacidade incrível em controlar o corpo e usam as sensações corporais para processarem informações, pelo que aprendem melhor ao fazer e experimentar do que ao ouvir. São exemplo disso, muitos dos alunos com necessidades educativas especiais que aprendem ao fazer e ao experimentar, isto é, aprendem numa perspetiva mais funcional e prática e menos teórica (aprendendo fazendo).
3. Inteligência lógico-matemática: remete para a competência em compreender os elementos da linguagem lógico-matemática e para a capacidade de ordenar símbolos numéricos e algébricos, assim como quantidades. Está presente na Matemática e em atividades que recorrem à lógica e aos números. As crianças com uma elevada inteligência lógico-matemática gostam de separar, classificar e organizar objetos e brinquedos, aprendem a calcular rapidamente e são excelentes em jogos que envolvem lógica e estratégia.
4. Inteligência naturalista: uma inteligência associada à sensibilidade de perceção e compreensão dos elementos naturais (vida animal, vida vegetal, ambiente e ecossistemas). As crianças com elevada inteligência naturalista interessam-se muito por animais e pela vida rural, sabem, de forma quase que intuitiva, como organizar, classificar e ilustrar tudo que diz respeito a plantas e, sobretudo, animais.
5. Inteligência linguística: inteligência voltada para a capacidade de adquirir, compreender e dominar a linguagem. As crianças com expressiva capacidade linguística surpreendem pelo vocabulário que conhecem e utilizam, interessam-se pela leitura e pela escrita. Gostam de ouvir e contar histórias, rimas, trocadilhos, charadas e de realizar jogos com palavras.
6. Inteligência sonora ou musical: traduzida na capacidade de combinar e compor música. As crianças com inteligência musical mais desenvolvida mostram-se sensíveis a sons e aos seus ambientes, pelo que apreendem e memorizam com facilidade ritmos e melodias. São crianças que vivem rodeadas por um ambiente musical, motivam-se com instrumentos e incorporam a música como elemento comum às suas vidas. Muitas delas acumulam coleções de CDs e os leitores de música (MP 3 ou MP4, telemóveis), bem como, os fones de ouvido fazem parte do seu corpo.
7. Inteligência Intrapessoal: inteligência de quem apresenta uma perceção apurada de si mesmo e uma autoestima elevada, podendo ser rotulada de egocêntrica. É a inteligência da introspeção, da capacidade em gerir as suas próprias emoções. Ela permite regular os comportamentos em função do conhecimento de si-próprio. As crianças que têm esta inteligência são intuitivas, tendo um sentido bastante autocrítico, gostam de aprender e de aperfeiçoar-se.
8. Inteligência Interpessoal: inteligência que está relacionada com a capacidade de compreender a natureza humana das outras pessoas, procedendo a uma verdadeira “leitura do outro”. Normalmente, são crianças que apresentam facilidade para relações interpessoais e a compreensão da dinâmica dos grupos sociais. Crianças com essa inteligência marcante relacionam-se muito bem com outras pessoas, fazem amizade com extrema facilidade e, como apresentam elevada sensibilidade para compreender sentimentos de terceiros, não raramente são escolhidas para liderar grupos, comandar atividades, ou seja, para ocupar o papel de liderança. Esta inteligência permite a empatia, a tolerância e a cooperação.
 
         


Fig. 2 - Mapa mental – Inteligências Múltiplas

 
 
Infelizmente, embora as novas pedagogias ativas tendam a ganhar terreno, ainda se continua, de um modo geral, a enfatizar as habilidades linguísticas e matemáticas, ou melhor, ainda se continua a não valorizar as outras habilidades que carecem de uma abordagem diferente. Os professores têm de ajustar os seus métodos de ensino ao perfil dos alunos, respeitando as suas diferenças e os seus modos de aprender. A falta de tempo é apresentada como desculpa e esconde muitas vezes o desconhecimento desta nova visão da escola.

De facto, contrariamente ao que é levado a cabo no ensino tradicional, a educação especial parte das áreas fortes do aluno, desenvolvendo um ensino individualizado que põe o enfoque nos seus centros de interesse, sendo portanto um ensino holístico e ecológico que potencia de forma mais eficaz as suas habilidades. Tomando como exemplo o que se passa numa unidade de ensino estruturado, vemos que o modelo implementado é o modelo TEACCH que tem uma forte componente visual, sendo esta uma das áreas fortes dos alunos com espectro do autismo. Cria-se um ambiente securizante e ao mesmo tempo proporciona-se um espaço adequado à sensibilidade sensorial de cada aluno. Os contextos psicossociais são uma base de trabalho individual direcionada para o desenvolvimento cognitivo, da comunicação, da interação e da autonomia. Os materiais didáticos são produzidos com fotografias cedidas pela família ou tiradas e formatadas pelos docentes. A comunicação é uma das áreas trabalhadas de forma sistemática para aumentar a produção espontânea, utilizando-se maioritariamente o programa de linguagem do vocabulário Makaton, quando os alunos apresentam boa capacidade de imitação dos gestos. O perfil cognitivo destes alunos é completamente original, e cabe ao professor, descobrir a sua forma de aprendizagem. Partindo das suas áreas fortes, desenvolver-se-ão as outras áreas ou inteligências. É preciso ativar as outras zonas do cérebro que estão mais afetadas. Eles constituem a prova viva de que as inteligências podem estar desconexadas.

                Pelo exposto a montante, verifica-se que no nosso agrupamento, há todo um trabalho que espelha esta realidade. Ora vejamos ainda outro exemplo: o Projeto de Currículos Funcionais, aplicado a alunos com Necessidades Educativas Especiais abrangidos pela alínea e) Currículo Específico Individual, do 2º e 3º ciclos. Esta é uma proposta de ensino que visa proporcionar um percurso escolar e formativo o mais adequado possível a cada um dos alunos, integrando-os como um todo. As atividades educativas e as estratégias utilizadas visam o desenvolvimento de competências importantes para que estes alunos sejam mais autónomos e mais independentes, capazes de interagir na comunidade escolar, familiar e social onde estão inseridos. Os alunos em causa estão organizados em grupos, tendo em conta as suas capacidades/habilidades, proporcionando, deste modo, um ensino mais assertivo, pois está mais ajustado às suas necessidades. Os alunos têm matemática, língua portuguesa, conhecimento do mundo, trabalhos manuais, informática, uma língua estrangeira para além de outras áreas mais específicas como a autonomia, a socialização, o desenvolvimento psicomotor, entre outras. O desenvolvimento dos Programas Individuais de Transição para a Vida Pós Escolar, em que os alunos desenvolvem uma formação profissional que é feita tendo em conta o centro de interesses do aluno. Muitas vezes, eles é que sugerem o local onde querem realizar a sua formação, sendo que, à posteriori, a entidade é sensibilizada no sentido de receber o aluno em questão. Pensamos que os Currículos Funcionais vão ao encontro do que defende Gardner em relação ao ambiente educacional destes alunos, uma vez que ele chama a atenção para o facto de que, embora as escolas declarem que preparam seus alunos para a vida, a vida certamente não se limita apenas a raciocínios verbais e lógicos. Ele propõe que as escolas favoreçam o conhecimento de diversas disciplinas básicas; que encorajem os seus alunos a utilizarem esse conhecimento para resolver problemas e efetuar tarefas que estejam relacionadas com a vida na comunidade a que pertencem; e que favoreçam o desenvolvimento de combinações intelectuais individuais, a partir da avaliação regular do potencial de cada um. Este tipo de projeto (CF) tem contribuído exponencialmente para autoestima e realização pessoal dos alunos, e não só, uma vez que os próprios docentes que são canalizados para ministrar estas áreas, têm revelado um perfil adequado aos alunos em questão.

De facto, ao estabelecer-se um programa educativo para uma criança com Necessidades Educativas Especiais, sobretudo as crianças com espectro do autismo e com deficiências intelectuais, não nos podemos esquecer que, nela, a aprendizagem está relacionada com alguns pressupostos:

- a necessidade de concretização (uma vez que a sua representação mental do mundo e dos objetos nem sempre coincide com a nossa, a criança aprende melhor se partirmos de situações concretas, suas conhecidas,;

- a necessidade de associar a linguagem e a ação (é decorrente do anterior; a criança aprende melhor se associar a linguagem verbal à ação em curso);

- a necessidade de se recorrer a sistemas de comunicação aumentativa (imagens, gestos – o Makaton que tem gestos tão naturais , símbolos - SPC) como forma de potenciar e desenvolver a comunicação e linguagem;

- a necessidade de estruturação (a criança precisa de avançar em pequenas etapas, para que a informação seguinte seja suportada pela anterior e assim possa estruturar a informação total em conhecimento – operacionalizada nos planos de trabalho constantes por exemplo na área do aprender, na unidade de ensino estruturado para o espectro do autismo);

- a necessidade de repetição (como esquece com facilidade aquilo que aprende, para que a aprendizagem seja concretizada com qualidade aceitável é preciso praticar muito, comunicando também, por exemplo, aos pais o que foi abordado para que haja uma consolidação de estratégias e um continuum);

- a necessidade de mais tempo para a aprendizagem (já que apresenta um ritmo mais lento na aprendizagem, é preciso que tenha tempo suficiente para processar a informação);

- a necessidade de generalizar (é preciso treinar a transferência de aprendizagens, possibilitando o funcionamento do aluno em ambientes diversificados, por exemplo, ensinar o aluno a deslocar-se para o local onde vai fazer a sua atividade profissional ou para a estação de comboios ou de camionagem onde deve apanhar o transporte para casa, ensinar-lhe o percurso e acompanhá-lo no meio de transporte para fazer o treino, duas ou três vezes; até ele conseguir fazê-lo sozinho sem supervisão, verificando-se então a transferência da aprendizagem em contexto real);

- a necessidade de adequar a complexidade das tarefas à eficiência do aluno (preparar os alunos para a concretização de tarefas gradualmente complexas e exigentes, adequadas aos vários ambientes em que o aluno terá de funcionar, conforme exemplo a montante);

- a necessidade de estruturar as tarefas (o aluno deverá ter um horário estruturado, com rotinas, tal como se verifica na área da transferência, proporcionando um sentimento de segurança );

- a necessidade de motivar para as aprendizagens (é preciso criar situações positivas e gratificantes de aprendizagem, para que a criança se sinta predisposta a esforçar-se na melhoria do seu desempenho, utilizando o reforço positivo e sempre que possível, fazendo uso das fixações destes alunos, canetas com luzes, temas que lhes interessam particularmente, como o tema da fauna, dos transportes, entre outros);

- a necessidade de se recorrer a ajudas técnicas/tecnologias de apoio, incluindo as Tecnologias de Informação e Comunicação, como forma de potenciar diferentes competências, a aprendizagem, o sucesso escolar e uma melhor inclusão.


Em suma, a teoria das inteligências múltiplas sugere que existem vários tipos de inteligência na criança com idade escolar. As inteligências multiplas definem-se assim como os potenciais de cada aluno que deveriam nortear os currículos escolares (Konhaber & Gardner, 1989); proporcionando um ambiente educacional mais amplo e variado, que dependesse menos do desenvolvimento exclusivo da linguagem e da lógica (Walters & Gardner, 1985; Blythe & Gardner, 1990), em prol do desenvolvimento harmonioso dos alunos. Gardner defende que a educação deve estar centrada na criança e vai mais longe, levantando dois pontos importantes que sugerem a necessidade da individualização. Relativamente ao primeiro, ele defende que se “os indivíduos têm perfis cognitivos tão diferentes uns dos outros, as escolas deveriam, ao invés de oferecer uma educação padronizada, tentar garantir que cada um recebesse a educação que favorecesse o seu potencial individual”. Quanto ao segundo ponto, ele considera que devido à diversidade dos campos do saber, há a necessidade de se restringir a variedade de conteúdos, e que “essa limitação deveria ser da escolha de cada um, favorecendo o perfil intelectual individual”, numa lógica que muito se assemelha ao “Teaching inquiring learning”.

Os documentos de referência e a legislação publicada apontam para o papel das Escolas como escolas promotoras da inclusão, que no seu todo, respeitem as diferenças e a dignidade de todos os alunos, devendo olhar para cada um deles como um todo biopsicossocial. Assim, desvia-se a atenção dos problemas das pessoas com deficiências e incapacidades e dirige-se a atenção para o desenvolvimento das habilidades e das possibilidades que apresentam.

Um dos desafios que se coloca à Escola é a capacidade de conseguir que todos os alunos consigam obter sucesso na sua aprendizagem, independentemente da sua origem social, económica, cultural, das capacidades de cada um, da existência ou não de défices de qualquer tipo. É este sucesso que se pretende também para os alunos com Necessidades Educativas Especiais, sucesso esse que passa pelo aumento do nível das competências adaptativas e funcionais, pela maximização dos objetivos relativos ao bem-estar físico e psicológico, à autonomia, bem como pelo desenvolvimento das suas potencialidades de escolha, das suas competências sociais e do seu nível de participação na comunidade e na sociedade.

Cabe à Escola a responsabilidade de gerir os recursos humanos e materiais de modo a dar resposta às crianças com Necessidades Educativas Especiais, atendendo a que estes alunos devem ser olhados no seu todo (limitações, dificuldades, potencialidades, aptidões, expetativas dos alunos e dos pais, vocações e diferentes contextos).          

                Tal como no encontro do Principezinho com a Raposa, no livro de Antoine Saint-Exupéry, os alunos com Necessidades Educativas Especiais estão à espera de serem cativados. Serem cativados pelos professores, serem cativados pelos assistentes operacionais, serem cativados pelos colegas. Estão à espera de criar laços afetivos, ter amigos, viver em sociedade, tal como tantos outros jovens da sua idade. A teoria das inteligências múltiplas veio iluminar a pedagogia e mudar a nossa forma de encarar o ensino. O professor tem de nortear o seu trabalho pelos princípios do desenho universal da aprendizagem. O aluno é o centro do processo ensino-aprendizagem e é nele que deveriam convergir as nossas atenções. Partindo do aluno, pelo aluno e para o aluno, “maximizando as suas capacidades”, como disse e bem uma das professoras entrevistadas no vídeo alusivo ao “Colorado State University”. Aliás, uma outra frase quase imagética que nos marcou foi sem dúvida a de que “A maneira como as pessoas aprendem é tão única quanto as impressões digitais, constante no vídeo “Universal Learning Design” que está integrado no trabalho sobre a temática, vide prezi.

 
Concluímos que a teoria de Gardner é muito importante para a educação, revelando-nos que há muitas formas de inteligência, muitas maneiras através das quais conhecemos e compreendemos o mundo. A necessidade de se repensar os objetivos e métodos educacionais torna-se profunda. Urge uma pedagogia com uma postura mais dinâmica e envolvente. De facto, na escola, importa desenvolver o pensamento lógico e a cognição, em parceria com as demais dimensões humanas, que muitas vezes são delegadas para um segundo plano. O propósito da escola deveria ser o de otimizar o perfil cognitivo do aluno no seu todo.
As docentes
 
Anabela Oliveira
Cacilda Tavares
Elisabete Salgueiro
 

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